Alimentos processados, excesso de açúcares e gordura ou até mesmo pré-disposição genética: a cada ano, a obesidade entre a população mundial aumenta, sendo um dos maiores desafios da saúde pública global, conforme informações da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Dentro dessa realidade, o anseio por recuperar não só o corpo, mas também a saúde e a qualidade de vida, também crescem.
Afinal, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mais de 50% dos brasileiros estão à cima do peso, enquanto 15% das crianças também já são obesos.
Muitas vezes, o que impede a população em realizar a redução de estômago pela cirurgia bariátrica são as condições financeiras. Porém, será que é possível fazer o procedimento através do plano de saúde? Saiba todos os detalhes nesse artigo!
Todos os planos de saúde devem ter esse tipo de cirurgia incluso em sua cobertura, pois é um direito do cidadão. Desde 2012, a ANS (Agência Nacional de Saúde) incluiu a redução de estômago em seu rol de procedimentos básicos, alegando que a obesidade mórbida atenta contra a vida do paciente.
Porém, o beneficiário precisa estar dentro dos critérios específicos, solicitados para a cirurgia. São eles:
Além disso, quadros de complicações decorrentes da obesidade também são levadis em consideração. Após a bariátrica, o plano de saúde individual, plano de saúde familiar ou plano de saúde coletivo por adesão também é obrigado a realizar a cirurgia de remoção do excesso de pele. Essa outra etapa é vista como um tratamento de saúde.
Mas, não apenas a bariátrica é coberta pelo plano. Outros procedimentos semelhantes também já são incluídos no rol da ANS: Cirurgia de Mason, gastroplastia vertical com banda, gastroplastia vertical sem derivação, etc.
Antes de fazer o procedimento, o contratante deve verificar se sua operadora está registrada na ANS, confirmando o benefício. Depois, ao solicitar a cirurgia, será necessário apresentar o seu histórico de consultas médicas, comprovando a solicitação de um médico para a realização da cirurgia.
Esses documentos incluem comprovar as tentativas falhas em perder peso, mas também todos os exames realizados com essa finalidade.
Como várias cirurgias, o preço da bariátrica é bastante elevado para os padrões de vida de muitos brasileiros. O valor pode variar entre R$ 5 e R$ 20 mil, dependendo do local e as condições do paciente. A cirurgia também pode ser feita pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Mas, a fila de espera pode ultrapassar até quatro anos.
O beneficiário que optar pela cirurgia deverá esperar 2 anos, contando desde o momento de contrato do plano. Esse é o tempo de carência estipulado para se fazer qualquer procedimento cirúrgico, previsto pela maioria das operadoras.
A operadora de saúde Amil é uma das mais populares parceiras da Simetria Planos de Saúde. A Amil faz parte do grupo americano UnitedHalth Group e conta com 14 unidades hospitalares em todo o país. Entre os diferenciais da operadora estão os programas de saúde e o “Espaço Saúde”, que atendem assuntos como emagrecimento e obesidade infantil.
Outra qualificada operadora do mercado é a Bradesco Seguros. Além da credibilidade em todo Brasil, a sua carência é consideravelmente menor quando comparada a outros planos: 180 dias, que equivale a seis meses.
Ainda está com dúvidas sobre os benefícios da sua operadora? Ou, está querendo planejar a sua bariátrica dentro dos próximos anos? Entre em contato com a Simetria Plano de Saúde e descubra quais os melhores convênios para atender a sua realidade. Nós iremos realizar a cotação e fazer o orçamento conforme as suas prioridades.
Além disso, auxiliamos aqueles que já são nossos clientes sobre dúvidas em relação à operadora e ao serviços prestados. Entre em contato!
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